quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viva e se vista com o bem. Despe-se, revele-se e assim será alguém!

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Gabrielle Bonheur Chanel

Filmes, séries de televisão, livros e biografias já foram feitas e
refeitas sobre a vida de uma menina órfã chamada Gabrielle
que se converteu em Coco Chanel, a mulher mais admirada do
mundo da moda de todos os tempos.

Resolvi falar de Coco porque assim como a moda foi à escolha
de vida dela, também é a minha e a cada dia que penso em
como isso pode ser difícil por mais simples que pareça
realmente não ha barreiras para aquele que crê e acredita em
si mesmo, em seu potencial.  Como todos sabem ela não estava
apenas à frente de seu tempo, mas à frente de si.  Eu adoro a
imagem que Coco Chanel me traz, mulher respigona de cigarro
ao canto da boca enquanto alfineta provas de um vestido, com
o seu cabelo curto e uma magreza elegante.  Um gênio capaz de
dizer verdades como a de que “a moda que fica nos salões
não é mais do que um baile de máscaras
”.

Sim, para mim também é isso, o pior de tudo da moda é a sua
aparência.  Como assim? Será que eu estou dizendo que
“o que mais a moda é” que são as aparências é ruim?
Gostaria muito que a moda fosse apenas o reflexo do nosso
interior ou do exterior que tentamos trazer para dentro de nós,
não um monte de capas que escondem o que realmente somos.
Como a frase de Coco disse, aquela moda limitada a classe
superior que enfeita seus eventos não são mais que aparências,
pelo menos é isso que a frase quer dizer para mim.  Mais uma vez
citando uma de suas frases:  A moda não é algo presente
apenas nas roupas.  A moda está no céu, nas ruas, a moda
tem a ver com idéias, a forma como vivemos, o que está
acontecendo. 
Minha mãe me teve bem tarde, com 40 anos e ela
sempre foi um super doce, literalmente a melhor mãe do mundo. 
VAIDOSA como ela só, claro que iria surgir uma filha que também
se importasse muito com isso afinal filho de peixe peixinho é, e a
alguns aninhos atrás quando realmente decidi o que fazer da
minha vida eu queria que acontecesse tudo na hora, queria ser
modelo e estilista e quem sabe a estilista mais nova que
perambulasse por eventos como Fashion Rio ou São Paulo
Fashion Week.
Pois bem… como é bom ser criança e ter coragem de sonhar
coisas do tipo.  Enfim… queria que acontecesse rápido também
para que minha mãe aproveitasse isso comigo pois morria de
medo de crescer, ela ficar mais velha e não poder me ver do
jeito que sempre sonhou.  (Realizando meu próprio sonho).  E ai,
com a historia de Coco pude ver mais uma vez como tudo não
passa de querer, buscar e poder.
A moda para mim não é olhar para a menina do lado e ver que ela
esta vestindo algo que chama mais atenção que eu e correr para
comprar o mesmo.  Não é usar o que dizem ser bonito. Não é ir as
melhores festas e premiações onde só encontramos celebridades
e exibir a MARCA que estou vestindo.
Não é apenas vestir-se, é despir-se.  Tirar, por para fora o que não
se pode ver de dentro.  Deixar o medo e inovar, não ter vergonha
do que se é e do que queremos ser, ter cautela e liberdade de
expressão, amar ser você mesmo.  Amar tanto que deixamos o
próprio exterior falar...  Não é necessário palavras.  E isso é ter
estilo minha cara, ou meu caro.  E não é que eu não vou me
render nunca a uma marca, a uma comemoração ou ao
exibicionismo, é que eles não são importantes para mim.
Apenas isso!

Estilo...

Tatuar o passado, codificar o presente. Nunca ser ausente!

Que milagre, usei uma frase minha e não de Coco Chanel... RS,
acho que estou me tornando estilosa então já que estou tendo
a minha visão e criando a minha versão de como viver.
E...
Moda...
A moda sai de moda, o estilo jamais.
C.C

Viver é uma dádiva e se temos apenas um momento para viver
então que nem um segundo seja mal vivido ou “mal vestido”, kkk
e que tudo se registre pela eternidade.

Vivemos em uma era em que ha muitas informações disponíveis e
a velocidade das coisas aumentam exponencialmente, nos
causando uma urgência permanente e uma distração sem fim. 
Fico louca as vezes sem saber o que postar aqui devido a
quantidade de coisas bacanas que saem todos os dias na rede e
acabo não postando nada.  Centenas de sites falam sobre o mesmo
assunto, mas existem tantos que isso nem é reparado.
O calendário anual fashion é marcado por quatro potências da
moda.  Começa com a semana de moda de Nova York, seguido de
Londres, Milão e Paris, e é completado pelas semanas de moda
emergentes.  Os desfiles acontecem duas vezes ao ano, em
fevereiro e setembro.  Se eu realmente escrevesse sobre tudo o
que quero, em relação a desfiles não sairia da frente do
computador porque só dos internacionais são quatro semanas
duas vezes ao ano e entre elas mais de 200 estilistas apresentando
suas coleções.  Tudo bem que eu sou completamente apaixonada
por tudo isso e escreveria sobre o assunto com o maior prazer,
mas é preciso focar e me situar deixando a paixão só para meus
olhinhos que brilham a cada desfile visto pela net e TV. Isso
significa que no momento...  Tenho é que batalhar, esperar com
confiança, e ir “curtindo” expondo aqui o que achar melhor. 
E para encerrar homenageando Gabrielle Bonheur Chanel,
que faleceu em Paris no dia 10 de janeiro de 1971 aos 88 anos
aqui estão as fotos de um editorial ladylike feito por Victor
Demarchelier para a Vogue China - fev 2011 que se chama
Clássicos Re-apresentados sobre Coco Chanel. 
A modelo do editorial se chama Liu Wen e adivinha qual modelo
embeleza a capa desta edição da revista? Gisele Bündchen.
Ai estão também as fotos dela, e na capa veste looks da última
coleção de verão da Prada.
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“Eu não gosto de falar de moda Chanel. Primeiro estilo Chanel.
Agora moda sai de moda. O estilo nunca.”

P.S   Isso significa que Chanel nunca sai de moda... CONCORDO!
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Capa Vogue China
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fevereiro de 2011
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website Gisele B.

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